Ter lideranças preparadas é fundamental para a estratégia e sobrevivência das organizações.
Como a Propulsora – Gestão Empresarial trabalha sempre de “pessoas para pessoas”, entendemos que o processo sucessório, na maioria das vezes, não é tão simples como a maioria dos empresários acha, pois, envolvem questões financeiras, familiares e organizacionais também.
Preparamos aqui, um momento em que você possa se preparar, não somente preparar o momento, como também preparar o sucessor de seus sonhos, afinal, as organizações não podem colocar o negócio ou a estratégia em risco por falta de pessoas preparadas para assumir posições críticas na liderança ou na área técnica.
A partir dos anos 1990 foi possível verificar, tanto em organizações de capital nacional quanto estrangeiro, que os processos sucessórios estruturados caminharam para a divisão da sucessão em duas partes, como se fossem dois processos dialogando continuamente. Existem, inicialmente, dois momentos para que essa possível sucessão aconteça: Um deles trata do Mapa Sucessório e o outro trata do Desenvolvimento das Pessoas capazes de assumir posições de maior nível de complexidade.
O mapa sucessório é um exercício estratégico e visa avaliar qual a capacidade da organização em preparar pessoas para ocupar posições críticas para o negócio. Esse processo é confidencial porque, embora ofereça informações importantes para a organização ou negócio, gera um quadro volátil, pois, podem gerar expectativas irreais.
A estruturação do processo sucessório não é simples, significa balizar as expectativas das pessoas e implica em um posicionamento claro da organização sobre qual a contribuição esperada das pessoas. Estruturar a sucessão, no entanto, oferece uma série de vantagens ao permitir um conhecimento mais profundo sobre as pessoas e sobre como elas se desenvolvem dentro da organização. Uma série de problemas que podem estar inibindo o desenvolvimento da organização é revelada nesse processo e pode ser tratada de frente e de forma coletiva.
No processo sucessório, é muito difícil identificar essas pessoas, o ideal é criar condições para prepará-las e expô-las a situações que exijam traquejo político, para posteriormente analisar como a pessoa atuou, se gostou da experiência, quais são os pontos a serem aprimorados, dentre outros posicionamentos inerentes ao processo.
Esse exemplo mostra como o processo de escolha das pessoas para posições gerenciais e novas lideranças é complexo e há dificuldades a serem enfrentadas.
O Mapa Sucessório é um exercício para verificar quais são as pessoas em condições para assumir atribuições e responsabilidades em um nível de maior complexidade, analisar a capacidade da organização de desenvolver sucessores para posições críticas e apontar fragilidades e riscos para a sobrevivência ou desenvolvimento da organização ou negócio.
O que temos visto nas organizações é a proposta de desenvolver todas as pessoas que se mostrarem em condições e dispostas a fazê-lo, independentemente de estarem ou não no Mapa Sucessório. Essa postura tem se mostrado efetiva pelas seguintes razões:
A organização está preparando pessoas que não estão no Mapa Sucessório no momento, mas poderão estar no futuro;
Atualmente a criação de condições concretas de desenvolvimento é a situação mais valorizada pelas pessoas no Brasil, de acordo com nossas pesquisas ao longo desta década;
Cria-se uma cultura de desenvolvimento das pessoas em novas lideranças que se reflete em uma cultura de desenvolvimento da organização;
A empresa prepara-se para o seu futuro e assume uma postura proativa em sua relação com o contexto em que se insere.
As discussões para a construção do mapa sucessório são um insumo importante para a construção de um plano de desenvolvimento individual (PDI), o qual será sempre de responsabilidade da liderança imediata, que poderá ou não contar com apoio de áreas internas ou especialistas externos.
A construção e o acompanhamento dos planos de desenvolvimento não são simples de se fazer e são, geralmente, relegados a um segundo plano nas organizações. Uma prática interessante, observada em algumas empresas, é incluir na agenda das reuniões ordinárias das diretorias e gerências a cobrança das ações de desenvolvimento e os seus resultados.
Portanto, em todas essas etapas e circunstâncias que forem encontradas na empresa, é importante que se tenha um profissional externo para que esse processo seja avaliado de maneira pontual, objetiva e sem induções pessoais.
A Propulsora – Gestão Empresarial está preparada para te ajudar a transformar sua empresa de maneira equilibrada; porém, sempre trabalhando com amor e disciplina, podendo conduzir o Processo Sucessório de maneira transparente e eficiente.
Entre em contato conosco e venha conhecer melhor nosso trabalho!